O sistema de pagamentos instantâneos PIX, que rapidamente se consolidou como um dos principais meios de transações financeiras no Brasil, passará por mudanças em breve.
Com a implementação marcada para o dia 1º de novembro, os usuários deverão se adaptar a novas regras que visam aumentar a segurança. Especialistas alertam para a importância das medidas diante do aumento de golpes relacionados ao serviço.
O sistema de pagamentos instantâneos PIX, que rapidamente se consolidou como um dos principais meios de transações financeiras no Brasil, passará por mudanças em breve.
Com a implementação marcada para o dia 1º de novembro, os usuários deverão se adaptar a novas regras que visam aumentar a segurança. Especialistas alertam para a importância das medidas diante do aumento de golpes relacionados ao serviço.
Lila Cunha, especialista do FDR, destaca que a intenção por trás das novas normas é mitigar riscos de fraudes. Nas últimas semanas, observou-se um crescimento significativo em tentativas de golpes usando o PIX. As novas regras foram desenvolvidas pelo Banco Central do Brasil (BCB) para proteger melhor os cidadãos.
Com as mudanças, limitações específicas serão aplicadas em certas transações. Essa decisão visa minimizar os prejuízos financeiros enfrentados pelos usuários, especialmente diante da rapidez com que as transações são realizadas. A expectativa é que, ao estabelecer controles mais rígidos, a segurança financeira seja reforçada.
Alterações nas transações: o que muda?
1 – Limites para dispositivos não cadastrados
As novas normas determinam que, a partir de novembro, apenas dispositivos autorizados poderão efetuar transferências acima de R$ 200.
Desse modo, se o dispositivo não estiver cadastrado, qualquer valor que exceda esse montante poderá ser rejeitado.
2 – Restrição no total diário de transferências
Outra alteração significativa é o limite diário de transações para aparelhos não registrados: R$ 1 mil.
Essa regra busca evitar que dispositivos recém-integrados ao sistema sejam utilizados para atividades fraudulentas em grandes quantidades.
3 – Cadastro e liberação dos dispositivos
O Banco Central esclarece que apenas dispositivos nunca antes utilizados para PIX precisarão se cadastrar. Para os já em uso, as restrições não se aplicarão.
A liberação de novos aparelhos pode variar entre os bancos, mas geralmente exige reconhecimento facial e a entrega de documentos pessoais.
As diretrizes visam equilibrar a comodidade do PIX com a segurança necessária para proteger usuários de possíveis fraudes.
Especialistas recomendam que os cidadãos se mantenham informados e sigam as orientações dos bancos para garantir uma transição tranquila para as novas normas.
Fonte:capitalist
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